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Vigésimo segundo e possivelmente o penúltimo livro de poesias lançado pelo autor (há uma dúzia e meia de sonetos a caminho, a qual deve encerrar seu ciclo em versos, iniciado no longínquo 1977). Reúne os enjeitados, aqueles que ficaram pelo caminho, diagnosticados em tempos idos como “sem serventia”, agora juntados pelo poeta após reparos em sua lataria. São versos insensíveis, ilógicos, imaturos, indigestos, indignos, ilegítimos e incertos, mas versos ainda assim. Ruins, por óbvio, mas com alma de poema. Filhos que não devem ser renegados por pai algum, mesmo o mais criterioso e racional. Eles clamam por vida e a vida clama por eles.