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Como sabemos, na cidade de Bukavu, 28 de Novembro de 2012, registámos a situação de segurança e humanitária no Leste da República Democrática do Congo, a ocupação de Goma no Kivu Norte pelos rebeldes M23 e a sua progressão em direcção ao Kivu Sul preocuparam mais do que um congolês. Nesta mesma perspectiva, o Gabinete da Missão de Estabilização das Nações Unidas na República Democrática do Congo (MONUSCO) no Kivu Sul fala das atitudes tomadas em conjunto com as Forças Armadas da RDC (FARDC) para a protecção da população civil no Kivu Sul. Nesta perspectiva, pode-se perguntar se o mandato de MONUSCO para a protecção de civis constitui um compromisso ou desvinculação. Embora tenha as disposições do Artigo 55 da Carta das Nações Unidas e as várias missões atribuídas a MONUSCO relativas à promoção e protecção dos direitos humanos em tempos de conflito, existem ainda muitos obstáculos a ultrapassar. Embora seja da responsabilidade do pessoal de uma operação de manutenção da paz da ONU fazer o seu melhor para evitar violações dos direitos humanos, existem ainda muitas barreiras a ultrapassar.
