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«O trabalho agora publicado (que se baseia na investigação de doutoramento do autor) é […] muito relevante para compreender uma parte considerável das finanças públicas portuguesas do pós-Segunda Guerra Mundial e até ao advento do primeiro choque petrolífero que marcou o fim dos anos dourados de crescimento. […] Além disto, esta obra ajuda a contextualizar a época a que diz respeito e facilita, para um leitor comum, a compreensão de alguns conceitos importantes relacionados com as finanças públicas em geral. Um aspeto, decisivo, é o de nunca se dever perder de vista que as finanças públicas sempre remetem para uma certa estrutura do Estado. […] De certo modo, as evidências que podemos colecionar dizem-nos tanto sobre o manejo das finanças públicas e do papel desempenha-do pelo Estado na economia como sobre a economia ela mesma e a relação desta com a esfera dos poderes públicos e da sua intervenção. Neste sentido, um exercício de história económica e social como o que Ricardo Ferraz nos oferece com esta obra, é útil, necessário e muito proveitoso para o tempo presente e futuro.»Pedro Passos Coelho, no «Prefácio»«[…] a história das finanças públicas portuguesas tem sido tema importante da investigação histórica sobre o Portugal contemporâneo. […] Mas faltava até há bem pouco a sua análise específica e aprofundada em relação a um dos períodos mais cruciais do desenvolvimento da economia portuguesa: o período entre a Segunda Guerra Mundial e a crise de meados dos anos 70 do século XX, período de excecional crescimento económico a nível mundial, acompanhado, em rigor até ultrapassado, pela economia portuguesa no que pode ser considerado o seu arranque definitivo para o desenvolvimento económico.Essa lacuna foi colmatada com a dissertação de doutoramento apresentada por Ricardo Ferraz em 2015 no Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa e agora publicada. De onde provieram as receitas públicas; em que se gastaram as despesas públicas; que saldos resultaram da execução dessas receitas e despesas; como evoluiu a dívida pública em consequência desses saldos: eis as questões que o trabalho de Ricardo Ferraz elucida […]».Nuno Valério, na «Posfácio» 10